A análise de suscetibilidade possibilita uma visão integrada das características e processos físicos atuantes na região de estudo, uma vez que a falta de controle e disciplinamento na ocupação das áreas urbanas causa graves problemas sociais e ambientais com a erosão das encostas, o assoreamento de rios e canais pelo aporte dos sedimentos mobilizados e as consequentes inundações. A gravidade é maior ou menor dependendo do número de habitantes nas encostas (e margens de rios) e da suscetibilidade destas à erosão. De modo geral, os cuidados com as restrições de ordem geotécnica são negligenciados. Nesse contexto, o mapeamento indicativo das áreas suscetíveis a escorregamento está sendo realizado para que se possa evitar uma nova catástrofe como a ocorrida em abril de 2010, onde dezenas de pessoas perderam as suas vidas e centenas perderam suas moradias. Não é mais permitido o desconhecimento ou o descaso sobre essas áreas. Dessa forma, torna-se imprescindível o investimento em pesquisas voltadas para os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) com aplicações em tomadas de decisão, na esfera governamental, uma vez que esses sistemas se ofereceram como ferramentas capazes de propiciar meios para o levantamento de dados do meio físico, do uso e ocupação da superfície terrestre, bem como, na integração desses dados para posterior análise e interpretação, os quais resultaram em subsídios relevantes às análises realizadas. Assim, se buscou a realização de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência, cujos conhecimentos adquiridos poderão ser utilizados para aplicação prática, voltados para a solução de problemas concretos do município do Rio de Janeiro e seus citadinos.

A análise de suscetibilidade possibilita uma visão integrada das características e processos físicos atuantes na região de estudo, uma vez que a falta de controle e disciplinamento na ocupação das áreas urbanas causa graves problemas sociais e ambientais com a erosão das encostas, o assoreamento de rios e canais pelo aporte dos sedimentos mobilizados e as consequentes inundações. A gravidade é maior ou menor dependendo do número de habitantes nas encostas (e margens de rios) e da suscetibilidade destas à erosão. De modo geral, os cuidados com as restrições de ordem geotécnica são negligenciados. Nesse contexto, o mapeamento indicativo das áreas suscetíveis a escorregamento está sendo realizado para que se possa evitar uma nova catástrofe como a ocorrida em abril de 2010, onde dezenas de pessoas perderam as suas vidas e centenas perderam suas moradias. Não é mais permitido o desconhecimento ou o descaso sobre essas áreas. Dessa forma, torna-se imprescindível o investimento em pesquisas voltadas para os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) com aplicações em tomadas de decisão, na esfera governamental, uma vez que esses sistemas se ofereceram como ferramentas capazes de propiciar meios para o levantamento de dados do meio físico, do uso e ocupação da superfície terrestre, bem como, na integração desses dados para posterior análise e interpretação, os quais resultaram em subsídios relevantes às análises realizadas. Assim, se buscou a realização de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência, cujos conhecimentos adquiridos poderão ser utilizados para aplicação prática, voltados para a solução de problemas concretos do município do Rio de Janeiro e seus citadinos.